Cairo, 29 jun (EFE).- Um total de 1.036 pessoas ficaram feridas nos choques que tiveram início na noite de terça e continuaram nesta quarta-feira entre manifestantes e policiais no centro do Cairo, informou o Ministério da Saúde, segundo a agência de notícias estatal "Mena".
Policiais e manifestantes se enfrentam em praça no centro do Cairo
- Manifestantes e policiais se enfrentaram na noite desta terça-feira no centro do Cairo, em um violento confronto que deixou vários feridos Mais
O subsecretário para Assuntos Políticos e Técnicos do Ministério da Saúde, Abdelhamid Abaza, precisou que dos 1.036 feridos, 916 foram atendidos no mesmo local, enquanto 120 foram levados a hospitais.
Anteriormente, o vice-ministro da Saúde tinha afirmado que 590 pessoas tinham se ferido durante os enfrentamentos que transcorrem na praça Tahrir e nos arredores.
Abaza precisou que os ferimentos foram cortes, hematomas, fraturas e traumatismos e revelou que várias ambulâncias ainda estão estacionadas nos arredores da praça Tahrir para caso o número de feridos aumente.
Os enfrentamentos tiveram início na noite de terça-feira depois que supostos familiares das vítimas da revolução de 25 de janeiro, que acabou com o regime de Hosni Mubarak, foram atacados e detidos após serem proibidos de participar de um ato de homenagem aos mártires dos protestos.
Após esse incidente, dezenas de manifestantes se dirigiram à praça Tahrir e tentaram atacar a sede do Ministério do Interior, em torno do qual são registrados violentos enfrentamentos
O subsecretário para Assuntos Políticos e Técnicos do Ministério da Saúde, Abdelhamid Abaza, precisou que dos 1.036 feridos, 916 foram atendidos no mesmo local, enquanto 120 foram levados a hospitais.
Anteriormente, o vice-ministro da Saúde tinha afirmado que 590 pessoas tinham se ferido durante os enfrentamentos que transcorrem na praça Tahrir e nos arredores.
Abaza precisou que os ferimentos foram cortes, hematomas, fraturas e traumatismos e revelou que várias ambulâncias ainda estão estacionadas nos arredores da praça Tahrir para caso o número de feridos aumente.
Os enfrentamentos tiveram início na noite de terça-feira depois que supostos familiares das vítimas da revolução de 25 de janeiro, que acabou com o regime de Hosni Mubarak, foram atacados e detidos após serem proibidos de participar de um ato de homenagem aos mártires dos protestos.
Após esse incidente, dezenas de manifestantes se dirigiram à praça Tahrir e tentaram atacar a sede do Ministério do Interior, em torno do qual são registrados violentos enfrentamentos
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